Sobre superioridade justificável, megapixels e zunidos.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Já dizia uma antiga chefe minha: "Lidar com burocracia, papelada é relativamente fácil. O duro é lidar com pessoas!" Realmente tenho que concordar.
Graças a Deus pai todo poderoso criador dos céus e da Terra eu não lido com o público diretamente. Já fiz isso e garanto, é
estressante ao extremo. Quem trabalha com isso sabe o que eu quero dizer. Todavia eu trabalho com design e preciso atender a pedidos de clientes que muitas vezes não fazem a mínima idéia do que realmente querem numa arte.
Não estou falando do fato de ter que fazer e refazer várias vezes o trabalho, ter que corrigir, isso é normal nessa área. Se você fizesse algo e o cliente já gostasse de primeira, seria maravilhoso, mas arte é relativa e considero comum ter que refazer o trabalho algumas vezes. Do que estou falando são daqueles clientes burros, que não conseguem diferenciar uma imagem em alta resolução de uma com baixa resolução. Olham, olham e mesmo que a diferença seja gritante, continuam sem entender esse conceito.
Você, como leigo no assunto ou talvez não, quando vai a uma loja comprar uma câmera digital, qual prefere? Uma de 4.0 megapixels ou uma de 10.0 megapixels? (conheci um cara que falava "megapíchels")
Pois é, mesmo sem sacar muito de resolução, por dedução você já sabe que uma câmera de 10MP tem uma imagem bem melhor do que uma de 4MP. Aquelas câmeras de celular então, nem se fala. Tiram umas fotos horrorosas, todas embaçadas e quadriculadas.
Quando você vai desenvolver uma arte para ser impressa, seja num banner, num cartaz ou numa camiseta, ela precisa ser boa, ser nítida, ter no mínimo uns 300dpi de resolução ou mais. Imagens retiradas da internet não servem para serem impressas em gráficas, para trabalhos grandes, pois possúem apenas 72dpi e ficam bem ruins quando são muito ampliadas.
Tudo bem, o cliente não precisa saber disso. Ele não é obrigado a conhecer todos esses pormenores, você é. Mas mesmo assim, as vezes é necessário você explicar ao cliente a necessidade dele lhe enviar uma imagem de boa qualidade ou uma foto bem tirada, mas as vezes fica complicado fazê-lo entender.
Eu não sou nem de longe um exemplo de sabedoria e inteligência. Nem sou formado em design se querem saber. Dei sorte de estar trabalhando temporariamente com isso, mas as vezes fico espantado em ver como as pessoas tem preguiça em fazer um mínimo de esforço para conseguirem entender coisas simples.
Quantas vezes o cliente me manda uma foto para que eu faça um selo, aí você vai abrir o anexo e é aquela foto horrorosa, cheia de pixels estourados, tirada de celular ou escura pra caramba. Aí você calmamente manda um e-mail para o cliente explicando que aquela foto está em baixa resolução, perguntando se ele não teria a foto original ou uma em melhor qualidade pra mandar. Eu nem uso os termos técnicos pra não dar um nó na cabeça dele, mesmo assim algúm tempo depois, mesmo eu explicando tudo como se estivesse falando com uma criança de 5 anos, o dito cujo manda um e-mail falando que não entendeu o pedido. Aí depois você faz a arte com a foto ruim que ele mandou, o trabalho final fica uma merda e dá até dó. O duro que as vezes o cara é tão burro que não consegue enxergar que o resultado final ficou ruim. Ele fica todo satisfeito com o trabalho. Bom, problema dele.
Desprezo três tipos de pessoas no mundo: as apaixonadas, as pobres de espírito e as burras. Quantas vezes já fui criticado por fazer igual ao Caco Antibes do humorístico Sai de Baixo e dizer: "Eu tenho horror a pobre!".
Nessa hora sempre vem um pseudo-moralista, e digo isso porque muitos arrotam moral por aí mas não tem nenhuma, e vem gritando: "Nossa, como você é arrogante! Por acaso você é rico?".
Aí eu paro, olho pra pessoa e começo a rir por dentro. Não, eu não sou rico. Moro de favor há mais de 20 anos numa casa velha de 3 cômodos, cheia de rachaduras, cuja maioria dos móveis são usados ou em vias de.
Só que não é porque você é pobre que precisa agir como tal. Não estou falando de andar por aí de nariz empinado, comer sardinha e arrotar salmão, mas creio que um mínimo de cultura devemos procurar ter, um mínimo de informação.
Querem um exemplo de gente pobre de espírito? Aquele casal de vizinhos que arma o maior barraco quando brigam, pro bairro inteiro ouvir, se xingando das piores coisas, gritando até ficarem roucos e saindo pra rua pra dar baixaria. Ou então aquelas famílias que vão em programas de TV lavar roupa suja, fazer exames de DNA ou brigar em rede nacional. Cara, qual a vantagem em se rebaixar dessa maneira? fazer papel de palhaço? Big Brother então, nem comento. Ridículos os que participam, ridículos os que assistem e mais ainda os que gastam telefone ligando pra votar nesse ou naquele fulaninho. Sinto muito quem gosta. Aliás, não. Não sinto não.
Querem outro exemplo do que considero pobres? Pessoas que são bitoladas em apenas uma coisa. Que não conhecem coisas novas e nem procuram conhecer. Eu por exemplo, tenho um gosto bem eclético pra música. Tudo bem, tem alguns ritimos que eu odeio, como Rap, Funk, Axé, Pagode e Sertanejo. Cada um gosta do que quiser, opinião é que nem cú, cada um tem o seu e dá quem quer.
Eu adoro New age, essas músicas místicas, celtas, com melodias legais, violinos e flautas. Mas também curto Rock, Pop, MPB de qualidade e até mesmo um tiquinho de Heavy Metal. Eu tenho pra mim que ninguém é obrigado a gostar de tudo, nem a gostar das mesmas coisas que eu gosto, mas acho que é interessante abrir um pouco mais a mente para determinadas coisas. Conheço pessoas que só escutam Rap, como se fosse a única música que existisse, pensam que a Lady Gaga inaugurou o termo popstar na música (eu curto Lady Gaga) e acham que Ira é nome de sabão em pó paraguaio, outras que saem embaixo de um sol de 35º com um sobretudo preto, botas e luvas, só pra dizerem "eu sou um rockeiro". É lógico que o que estou citando aqui são exemplos pequenos.
Pessoas pobres de espírito são pobres de espírito pelos mais variados motivos, inclusive serem fãs do famoso ator Denzel Washington e na hora de batizarem o casal de filhos, colocarem o nome da menina de Dayzi e o do menino de Uóshton, porque acham bonito e "internacional".
Isso porque eles nem sabem que Uóshton e a capital dos Estado Zunidos das América do Norte. Deprimente.
Bom, melhor isso do que ter a audácia de ser fã do Jaspion e batizar o filho com esse nome:
Parece que o Jiraya não conseguiu né?
Como já disse, pessoas burras também me irritam. Geralmente quando encontro alguém burro tenho vontade de tratar mal mesmo. Na maior parte das vezes me seguro, mas vontade não me falta.
Não vejo na verdade muita diferença entre as pessoas burras e as pobres de espírito, na verdade um tipo complementa o outro, mas, quando eu digo burro, não estou me referindo a pessoas analfabetas, que não sabem fazer contas e nem de quantos em quantos anos o cometa Halley passa pela Terra, não falo de pessoas com pouca instrução. Conheci várias pessoas ao longo da minha vida que nem sabem falar o português direito, mas que tem um coração de ouro e um espírito muito mais rico do que muita gente instruída.
Por outro lado já conheci pessoas que julguei inicialmente sensíveis e inteligentes, mas que depois que você as conhece melhor, vê o quanto tem uma visão limitada do mundo, do amor, da amizade e de convívio social. Pessoas que valorizam coisas finitas e que acham que não tem mais nada que aprender por aqui, sendo que só paramos de aprender quando morremos. Talvez nem assim.
Alguns ditados considero certos, mesmo os mais clichês, contudo outros nem tanto. Um deles é aquele que diz que "ninguém é melhor que ninguém". Bom, eu discordo. Talvez como seres humanos na essência até sejamos iguais, mas como indivíduos isso está bem longe de ser verdade.
Eu por exemplo, me considero sim superior a um traficante, a um assaltante, a uma pessoa que permanece burra porque quer, sendo que as vezes tem meios para melhorar. Me considero superior e mais inteligente do que os carinhas do fundo da sala, que só vão a aula para fazer bagunça, tirar sarro do professor e fazer piada dos outros alunos, que acham que ser mulher é ter seios grandes e dar bastante e que ser homem é dirigir a 150 km/h e transar 7x por semana. Me considero melhor do que uma pessoa que pratica a moral e os bons costumes apenas porque a sociedade manda, mas que se ressente, odeia, sente inveja tanto quanto qualquer outra pessoa mas não admite nem pra si mesma. A hipocrisia não está em se ter defeitos e não procurar consertá-los, mas sim em não os admitir pra si mesmo, sabendo que os tem.
Sou inferior à Madre Tereza, a Ghandi, a Jesus e a tantos outros que com menos esforço do que eu, fazem ou já fizeram coisas as quais talvez eu jamais faça.
Infelizmente o mundo é como é, sempre foi, sempre será até o final dos tempos com tendência a piorar. As pessoas não vão mudar. Nunca ninguém será exatamente como você quer ou sonha e também você, por mais que ache que vai, nunca vai corresponder plenamente às expectativas de ninguém.
Só nos resta então tentar conviver uns com os outros da forma mais racional possível. A forma social é uma receita pronta a qual eu me recuso a seguir. Provem pra mim que o conceito de sociedade é o correto e eu me dobrarei a ele. Até lá, eu sou eu e você é você. Não ousem questinar ou julgar meus atos e minhas opiniões se você não quer que eu faça o mesmo.
Graças a Deus pai todo poderoso criador dos céus e da Terra eu não lido com o público diretamente. Já fiz isso e garanto, é
estressante ao extremo. Quem trabalha com isso sabe o que eu quero dizer. Todavia eu trabalho com design e preciso atender a pedidos de clientes que muitas vezes não fazem a mínima idéia do que realmente querem numa arte.
Não estou falando do fato de ter que fazer e refazer várias vezes o trabalho, ter que corrigir, isso é normal nessa área. Se você fizesse algo e o cliente já gostasse de primeira, seria maravilhoso, mas arte é relativa e considero comum ter que refazer o trabalho algumas vezes. Do que estou falando são daqueles clientes burros, que não conseguem diferenciar uma imagem em alta resolução de uma com baixa resolução. Olham, olham e mesmo que a diferença seja gritante, continuam sem entender esse conceito.
Você, como leigo no assunto ou talvez não, quando vai a uma loja comprar uma câmera digital, qual prefere? Uma de 4.0 megapixels ou uma de 10.0 megapixels? (conheci um cara que falava "megapíchels")
Pois é, mesmo sem sacar muito de resolução, por dedução você já sabe que uma câmera de 10MP tem uma imagem bem melhor do que uma de 4MP. Aquelas câmeras de celular então, nem se fala. Tiram umas fotos horrorosas, todas embaçadas e quadriculadas.
Quando você vai desenvolver uma arte para ser impressa, seja num banner, num cartaz ou numa camiseta, ela precisa ser boa, ser nítida, ter no mínimo uns 300dpi de resolução ou mais. Imagens retiradas da internet não servem para serem impressas em gráficas, para trabalhos grandes, pois possúem apenas 72dpi e ficam bem ruins quando são muito ampliadas.
Tudo bem, o cliente não precisa saber disso. Ele não é obrigado a conhecer todos esses pormenores, você é. Mas mesmo assim, as vezes é necessário você explicar ao cliente a necessidade dele lhe enviar uma imagem de boa qualidade ou uma foto bem tirada, mas as vezes fica complicado fazê-lo entender.
Eu não sou nem de longe um exemplo de sabedoria e inteligência. Nem sou formado em design se querem saber. Dei sorte de estar trabalhando temporariamente com isso, mas as vezes fico espantado em ver como as pessoas tem preguiça em fazer um mínimo de esforço para conseguirem entender coisas simples.
Quantas vezes o cliente me manda uma foto para que eu faça um selo, aí você vai abrir o anexo e é aquela foto horrorosa, cheia de pixels estourados, tirada de celular ou escura pra caramba. Aí você calmamente manda um e-mail para o cliente explicando que aquela foto está em baixa resolução, perguntando se ele não teria a foto original ou uma em melhor qualidade pra mandar. Eu nem uso os termos técnicos pra não dar um nó na cabeça dele, mesmo assim algúm tempo depois, mesmo eu explicando tudo como se estivesse falando com uma criança de 5 anos, o dito cujo manda um e-mail falando que não entendeu o pedido. Aí depois você faz a arte com a foto ruim que ele mandou, o trabalho final fica uma merda e dá até dó. O duro que as vezes o cara é tão burro que não consegue enxergar que o resultado final ficou ruim. Ele fica todo satisfeito com o trabalho. Bom, problema dele.
Desprezo três tipos de pessoas no mundo: as apaixonadas, as pobres de espírito e as burras. Quantas vezes já fui criticado por fazer igual ao Caco Antibes do humorístico Sai de Baixo e dizer: "Eu tenho horror a pobre!".
Nessa hora sempre vem um pseudo-moralista, e digo isso porque muitos arrotam moral por aí mas não tem nenhuma, e vem gritando: "Nossa, como você é arrogante! Por acaso você é rico?".
Aí eu paro, olho pra pessoa e começo a rir por dentro. Não, eu não sou rico. Moro de favor há mais de 20 anos numa casa velha de 3 cômodos, cheia de rachaduras, cuja maioria dos móveis são usados ou em vias de.
Só que não é porque você é pobre que precisa agir como tal. Não estou falando de andar por aí de nariz empinado, comer sardinha e arrotar salmão, mas creio que um mínimo de cultura devemos procurar ter, um mínimo de informação.
Querem um exemplo de gente pobre de espírito? Aquele casal de vizinhos que arma o maior barraco quando brigam, pro bairro inteiro ouvir, se xingando das piores coisas, gritando até ficarem roucos e saindo pra rua pra dar baixaria. Ou então aquelas famílias que vão em programas de TV lavar roupa suja, fazer exames de DNA ou brigar em rede nacional. Cara, qual a vantagem em se rebaixar dessa maneira? fazer papel de palhaço? Big Brother então, nem comento. Ridículos os que participam, ridículos os que assistem e mais ainda os que gastam telefone ligando pra votar nesse ou naquele fulaninho. Sinto muito quem gosta. Aliás, não. Não sinto não.
Querem outro exemplo do que considero pobres? Pessoas que são bitoladas em apenas uma coisa. Que não conhecem coisas novas e nem procuram conhecer. Eu por exemplo, tenho um gosto bem eclético pra música. Tudo bem, tem alguns ritimos que eu odeio, como Rap, Funk, Axé, Pagode e Sertanejo. Cada um gosta do que quiser, opinião é que nem cú, cada um tem o seu e dá quem quer.
Eu adoro New age, essas músicas místicas, celtas, com melodias legais, violinos e flautas. Mas também curto Rock, Pop, MPB de qualidade e até mesmo um tiquinho de Heavy Metal. Eu tenho pra mim que ninguém é obrigado a gostar de tudo, nem a gostar das mesmas coisas que eu gosto, mas acho que é interessante abrir um pouco mais a mente para determinadas coisas. Conheço pessoas que só escutam Rap, como se fosse a única música que existisse, pensam que a Lady Gaga inaugurou o termo popstar na música (eu curto Lady Gaga) e acham que Ira é nome de sabão em pó paraguaio, outras que saem embaixo de um sol de 35º com um sobretudo preto, botas e luvas, só pra dizerem "eu sou um rockeiro". É lógico que o que estou citando aqui são exemplos pequenos.
Pessoas pobres de espírito são pobres de espírito pelos mais variados motivos, inclusive serem fãs do famoso ator Denzel Washington e na hora de batizarem o casal de filhos, colocarem o nome da menina de Dayzi e o do menino de Uóshton, porque acham bonito e "internacional".
Isso porque eles nem sabem que Uóshton e a capital dos Estado Zunidos das América do Norte. Deprimente.
Bom, melhor isso do que ter a audácia de ser fã do Jaspion e batizar o filho com esse nome:
Parece que o Jiraya não conseguiu né?
Como já disse, pessoas burras também me irritam. Geralmente quando encontro alguém burro tenho vontade de tratar mal mesmo. Na maior parte das vezes me seguro, mas vontade não me falta.
Não vejo na verdade muita diferença entre as pessoas burras e as pobres de espírito, na verdade um tipo complementa o outro, mas, quando eu digo burro, não estou me referindo a pessoas analfabetas, que não sabem fazer contas e nem de quantos em quantos anos o cometa Halley passa pela Terra, não falo de pessoas com pouca instrução. Conheci várias pessoas ao longo da minha vida que nem sabem falar o português direito, mas que tem um coração de ouro e um espírito muito mais rico do que muita gente instruída.
Por outro lado já conheci pessoas que julguei inicialmente sensíveis e inteligentes, mas que depois que você as conhece melhor, vê o quanto tem uma visão limitada do mundo, do amor, da amizade e de convívio social. Pessoas que valorizam coisas finitas e que acham que não tem mais nada que aprender por aqui, sendo que só paramos de aprender quando morremos. Talvez nem assim.
Alguns ditados considero certos, mesmo os mais clichês, contudo outros nem tanto. Um deles é aquele que diz que "ninguém é melhor que ninguém". Bom, eu discordo. Talvez como seres humanos na essência até sejamos iguais, mas como indivíduos isso está bem longe de ser verdade.
Eu por exemplo, me considero sim superior a um traficante, a um assaltante, a uma pessoa que permanece burra porque quer, sendo que as vezes tem meios para melhorar. Me considero superior e mais inteligente do que os carinhas do fundo da sala, que só vão a aula para fazer bagunça, tirar sarro do professor e fazer piada dos outros alunos, que acham que ser mulher é ter seios grandes e dar bastante e que ser homem é dirigir a 150 km/h e transar 7x por semana. Me considero melhor do que uma pessoa que pratica a moral e os bons costumes apenas porque a sociedade manda, mas que se ressente, odeia, sente inveja tanto quanto qualquer outra pessoa mas não admite nem pra si mesma. A hipocrisia não está em se ter defeitos e não procurar consertá-los, mas sim em não os admitir pra si mesmo, sabendo que os tem.
Sou inferior à Madre Tereza, a Ghandi, a Jesus e a tantos outros que com menos esforço do que eu, fazem ou já fizeram coisas as quais talvez eu jamais faça.
Infelizmente o mundo é como é, sempre foi, sempre será até o final dos tempos com tendência a piorar. As pessoas não vão mudar. Nunca ninguém será exatamente como você quer ou sonha e também você, por mais que ache que vai, nunca vai corresponder plenamente às expectativas de ninguém.
Só nos resta então tentar conviver uns com os outros da forma mais racional possível. A forma social é uma receita pronta a qual eu me recuso a seguir. Provem pra mim que o conceito de sociedade é o correto e eu me dobrarei a ele. Até lá, eu sou eu e você é você. Não ousem questinar ou julgar meus atos e minhas opiniões se você não quer que eu faça o mesmo.
9 Divagações
Não li o texto todo, mas está bem claro sua preferência maior pelo trabalho ligado a área prática do que a humana. Nos contrastamos neste ponto. Amo trabalhar com a mente e, em contrapartida, odeio burocracia! Seus textos parecem muito bons, muito claros. Só deve tomar cuidado para não ser prolixo. Abração!
ResponderExcluirEu na verdade escrevo os meus textos para mim, não para os outros. Não me importo que sejam demasiadamente longos. Quem tiver paciência de ler, tudo bem, mas se a pessoa não tiver paciência de ler tudo até o final, sinceramente prefiro que não comente.
ResponderExcluirEduardo!
ResponderExcluirQue desabafo, hein? Também acho muito difícil lidar com as pessoas em geral, mas como viver sem elas por perto? Pessoas são muito complicadas. Nós dois também somos! rsrsrs Eu tento ser mais tolerante faz anos. Consegui muito pouco progresso.
Bjssss!
Eu, mais uma vez li até o final. Acho muito interessante seu ponto de vista e sua sinceridade. Sua forma de ver o mundo é incrível, é clara. Isso é bom, mas tem certas coisas que devemos deixar passar, assim a vida fica mais leve. Então, é isso. Bom final de semana!
ResponderExcluirAbraços, Thales Willian.
Oi Du!! Vc acredita em "pragas"? hehehe, pois eu não acreditava e vivia dizendo assim como vc: odeio gente burra, brega...que escuta musica sertaneja (e essas q vc citou), que olha novela e principalmente a programação do sbt (que eu acho o maior lixo do mundo)... Enfim, falei tanto q um dia uma mulher disse que eu ia me casar com uma pessoa exatamente assim...e realmente aconteceu!kkkkk que ódio! E vou te dizer: pior não é aguentar a ignorancia "dele", pior são os filhos dele que eu tento ensinar coisas legais mas não adianta...o "dna" brega fala mais alto kkkkkkkk
ResponderExcluirbjuss
Gizaa...
ResponderExcluirMoa um copo de vidro no liquidificador até virar um pó fino e misture no prato de comida dele. É tiro e queda.
ola Edu.ha quanto tempo.faz seculos q nao apareço.mas to de volta ta?????bjs
ResponderExcluirNa Federal do RS (ferradíssima para se entrar) até se ele se chamasse Alison Dagoberto ninguém notaria!
ResponderExcluirNão entendi o conceito de forma social. Já estudei sobre isso e parece que um 'esquema' Robinson Crusoe não rolaria em hipótese nenhuma.Sabe aquelas alegorias sobre naufragos em ilhas desertas? O fato de estarmos aqui não é por acaso. O homem sobrepujou outras espécies porque soube unir forças para atingir metas.
Todos os assuntos abordados nos texto remontam à especialização. O problema da sociedade contemporânea não é o fato de se 'aguentar' A, B ou C é a segmentação excessiva, tanto na área do conhecimento quanto nos gostos, tendências, etc. Aí é que a coisa pega.
KKK adorei a receita, vou experimentar :)
ResponderExcluirPuxaaa, ele me tira do sério!! Mas no fim é engraçado por que dependendo do assunto ele tentar finjir que entende e acaba por falar cada coisa que eu morro de rir...eu mereço...
bjuss
Muito obrigado por comentar. Sendo contra ou a favor de minhas opiniões, as suas são muito interessantes para mim. Tenha certeza!