Sobre rever conceitos, abecedário, chiclés de menta e dia das bruxas.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Acho que de agora até pelo menos o final desse ano vou passar períodos complicados. Com a minha terceira reprova seguida no exame, o final do contrato de trabalho, a busca por um novo e a decisão de finalmente procurar uma ajuda profissional para o meu problema, parei e comecei a repensar muitos detalhes da minha vida, rever meus conceitos de forma drástica, sobre o que quero pra mim em vários sentidos da minha vida. Acho que estou num daqueles pontos em que tudo está prestes a sofrer uma mudança drástica inclusive eu mesmo. Não gosto de ficar falando assim, como se fosse certeza que isso vai acontecer, mas eu apenas sinto que cheguei num ponto onde precisarei tomar decisões profundas sobre mim. Venho sofrendo demais nos últimos anos e acho que talvez esteja na hora de uma tomada de decisões realmente sérias.
Dizem que pra cada coisa que conquistamos, perceptivelmente ou não, abrimos mão de outra e eu sempre tive muito medo disso. Sempre tive medo de ousar, de tentar algo novo para não ser obrigado a deixar o antigo pra trás. No final das contas estou hoje com 34 anos nas costas e jamais, por mais que tenha tentado, consegui manter algo comigo. As coisas vem e vão e eu vou ficando na espera de que algumas delas voltem ou mudem. O problema é que não se pode mudar o que já se foi, mas apenas o presente e o futuro, embora o presente pra mim seja um tempo relativo. Tecnicamente acredito que ele não exista.
Não pretendo ficar muito tempo parado vivendo do salário desemprego, Deus me livre disso, mas prometi pra minha mãe que assim que sair dos Correios vou usar o tempo livre também para procurar ajuda. Preciso organizar os meus pensamentos para poder tomar as decisões mais acertadas sobre o que quero pra mim e do jeito que estou atualmente não estou conseguindo nem decidir que sabor de pastel quero quando vou na lanchonete.
Depois de muito levar chapoletadas na cara nos últimos anos, espero ter finalmente me tocado de uma vez que não devo esperar mais nada de ninguém. Ninguém ajuda a ninguém e quando ajuda, o faz de forma ineficaz. Estou passando por tantas coisas atualmente na minha vida e vejo que não posso contar com ninguém. O problema das pessoas é que elas falam demais mas agem de menos. São cheias de dizer que estão sempre aí para o que der e vier, mas você nunca pode contar com elas para as cousas mais simples e isso já me cansou além da conta. Quanto mais as pessoas lhe agradam com palavras, mas nunca estão por perto, mais irritado você vai ficando, vendo que hoje em dia as máscaras são mais usadas do que nunca. Quando falo que as pessoas usam máscaras, não quero dizer que são falsas ou fingidas, mas sim que representam um papel para o mundo e os amigos que na verdade serve apenas para encaixá-las no sistema. As pessoas lhe cumprimentam, lhe dizem bom dia, boa tarde, boa noite, apenas porque estão acostumadas a isso. Perguntam sempre "e aí, tudo bem?", apenas porque é algo automático, quase instintivo, mas o fato é que elas não estão interessadas na sua resposta a menos que ela seja sim. É como mais ou menos recitar o abecedário: "a, b, c, d, e...". Sabemos que essa é a ordem do abecedário, ele é assim e está certo assim. Agora experimente recitar pra alguém "a, b, d, c, h...", logo você vai ouvir um "Ei! para com isso! Não está certo! Não é assim!". É mais ou menos o que acontece por exemplo quando você responde a alguém que não está bem. As pessoas foram programadas e constantemente se programam para viver esse tipo de vida pré-estabelecida, responder um bom dia com bom dia, um eu te amo com eu também e assim por diante. Se encontram alguém que está fora desse padrão, das duas uma: ou tentam corrigi-lo ou tentam contorná-lo. Não tendo sucesso no primeiro, o segundo é quase inevitável. Ninguém gosta de alguém fora do padrão que considera o certo.
Fui para o serviço outro dia desses refletindo, enquanto mascava um chiclé de menta, sobre quando ficamos com raiva e dizemos coisas para outras pessoas, colocamos pra fora o que está entalado em nossa graganta. Na maioria das vezes quando fazemos isso, acabamos nos arrependendo depois e vamos correndo pedir desculpas usando aquela velha frase "Eu falei sem pensar. Não tive a intenção!". Olha, eu já não sei, minha opinião é outra, acho que na verdade essa coisa de "falei sem pensar" é só mais uma faceta da hipocrisia das pessoas. Quando estamos com raiva e colocamos pra fora, nós na verdade falamos o que temos vontade de falar, mas não temos coragem, é mais ou menos como estar bêbado e se soltar na balada, sendo que sóbrio te falta coragem. Na verdade nós não falamos sem pensar, apenas criamos coragem para expressar nossa verdadeira opinião sobre uma cousa ou pessoa, afinal, notem que todas as vezes que duas pessoas discutem dessa forma, elas sempre acabam jogando um monte de coisas na cara da outra que desenterram sabe-se lá de onde e que geralmente não tem nada a ver com a briga em questão. Vejo isso muito nos casais, hipocrisia sufocante. O cara briga com a namorada ou vice-versa, fala um monte de coisas pra ela, depois se arrepende e no dia seguinte volta chorando: "Me perdoa meu amor, eu falei aquilo sem pensar! Eu sou o culpado de tudo!". Oras, quanta hipocrisia! O fato é que no dia seguinte a pessoa cai na real e percebe que pode perder seu passatempo favorito, então corre tentar remediar a situação, sendo que na verdade as coisas que ela disse ontem ela realmente quis dizer, estava com raiva e decidiu dizer o que pensa. É aquele lance que já disse sobre a máscara. As pessoas tem várias guardadas dentro de seu guarda roupa, uma para cada situação da vida, trabalho, amizade, namoro, família. Admita, você não age com sua família da mesma forma que age com seus amigos e da mesma forma que age com a pessoa que "ama". É lógico que é natural até certo ponto, você não vai namorar a sua irmã e nem cumprimentar o seu pai com um "e aí mano, beleza?", mas tenho visto muita gente que chega a ficar irreconhecível quando lida com esse ou aquele determinado tipo de pessoa. Isso me incomoda.
Agora que minha prima contraiu a terrível doença conhecida como PNEUmonia, uma espécie de gripe bem, bem forte, nosso passeio ao barzinho no final de semana mixou. Se bem que depois que descobri que uma pessoa que odeio se tornou assídua freqüentadora do local, não ando fazendo muita questão de ir. Quando eu corto relações com alguém, não gosto de vê-lo nem de longe. O simples fato de saber que ele está vivo me incomoda, então prefiro evitar o contato o máximo que puder. As vezes é inevitável e quando isso acontece realmente me incomoda muito. Digamos que o mundo fica pequeno demais.
Acredito eu que se não sair vou assistir novamente um desenho bem "da hora" que gravei semana passada: Superman/Batman - Apocalypse. Eu adoro desenhos! Adoro quadrinhos, bonecos de ação articulados, carrinhos HotWells, mas desenhos eu não dispenso mesmo, ainda mais quando são de super heróis bem heróicos distribuindo porrada. Aliás, falando em porrada e ainda falando em filmes e levando em consideração que porrada rima com facada, esses dias aluguei Haloween 2 pra assistir.
Típico filme sem história e com muito sangue. Adolescentes correndo e gritando coisas tipo: "Socorro! PelamordeDeus! Ele vai me matar! Abre a portaaaa!" ou "Não me mate! Por favor não me mate!". Geralmente eu odeio esse tipo de filme, mas esses dias tava com tanto ódio por umas coisas que me aconteceram que eu queria literalmente ver sangue. Além do que, apesar de achar esse tipo de filme totalmente sem conteúdo, eu gostei muito do primeiro longa dessa refilmagem dirigida por Rob Zombie, diferente da versão original, essa refilmagem do primeiro filme focou bastante na infância do psicopata Michael Myers, inclusive colocando no papel o ator Daeg Faerch. Pra quem não lembra dele, o garoto fez uma ponta no filme Hancock, mas eu preferi ele no papel do matador. Ele tem um olhar demoniacamente infantil que me agrada. Uma pena terem substituido ele no segundo filme.
É isso pessoas. Por hoje acabou!
Dizem que pra cada coisa que conquistamos, perceptivelmente ou não, abrimos mão de outra e eu sempre tive muito medo disso. Sempre tive medo de ousar, de tentar algo novo para não ser obrigado a deixar o antigo pra trás. No final das contas estou hoje com 34 anos nas costas e jamais, por mais que tenha tentado, consegui manter algo comigo. As coisas vem e vão e eu vou ficando na espera de que algumas delas voltem ou mudem. O problema é que não se pode mudar o que já se foi, mas apenas o presente e o futuro, embora o presente pra mim seja um tempo relativo. Tecnicamente acredito que ele não exista.
Não pretendo ficar muito tempo parado vivendo do salário desemprego, Deus me livre disso, mas prometi pra minha mãe que assim que sair dos Correios vou usar o tempo livre também para procurar ajuda. Preciso organizar os meus pensamentos para poder tomar as decisões mais acertadas sobre o que quero pra mim e do jeito que estou atualmente não estou conseguindo nem decidir que sabor de pastel quero quando vou na lanchonete.
Depois de muito levar chapoletadas na cara nos últimos anos, espero ter finalmente me tocado de uma vez que não devo esperar mais nada de ninguém. Ninguém ajuda a ninguém e quando ajuda, o faz de forma ineficaz. Estou passando por tantas coisas atualmente na minha vida e vejo que não posso contar com ninguém. O problema das pessoas é que elas falam demais mas agem de menos. São cheias de dizer que estão sempre aí para o que der e vier, mas você nunca pode contar com elas para as cousas mais simples e isso já me cansou além da conta. Quanto mais as pessoas lhe agradam com palavras, mas nunca estão por perto, mais irritado você vai ficando, vendo que hoje em dia as máscaras são mais usadas do que nunca. Quando falo que as pessoas usam máscaras, não quero dizer que são falsas ou fingidas, mas sim que representam um papel para o mundo e os amigos que na verdade serve apenas para encaixá-las no sistema. As pessoas lhe cumprimentam, lhe dizem bom dia, boa tarde, boa noite, apenas porque estão acostumadas a isso. Perguntam sempre "e aí, tudo bem?", apenas porque é algo automático, quase instintivo, mas o fato é que elas não estão interessadas na sua resposta a menos que ela seja sim. É como mais ou menos recitar o abecedário: "a, b, c, d, e...". Sabemos que essa é a ordem do abecedário, ele é assim e está certo assim. Agora experimente recitar pra alguém "a, b, d, c, h...", logo você vai ouvir um "Ei! para com isso! Não está certo! Não é assim!". É mais ou menos o que acontece por exemplo quando você responde a alguém que não está bem. As pessoas foram programadas e constantemente se programam para viver esse tipo de vida pré-estabelecida, responder um bom dia com bom dia, um eu te amo com eu também e assim por diante. Se encontram alguém que está fora desse padrão, das duas uma: ou tentam corrigi-lo ou tentam contorná-lo. Não tendo sucesso no primeiro, o segundo é quase inevitável. Ninguém gosta de alguém fora do padrão que considera o certo.
Fui para o serviço outro dia desses refletindo, enquanto mascava um chiclé de menta, sobre quando ficamos com raiva e dizemos coisas para outras pessoas, colocamos pra fora o que está entalado em nossa graganta. Na maioria das vezes quando fazemos isso, acabamos nos arrependendo depois e vamos correndo pedir desculpas usando aquela velha frase "Eu falei sem pensar. Não tive a intenção!". Olha, eu já não sei, minha opinião é outra, acho que na verdade essa coisa de "falei sem pensar" é só mais uma faceta da hipocrisia das pessoas. Quando estamos com raiva e colocamos pra fora, nós na verdade falamos o que temos vontade de falar, mas não temos coragem, é mais ou menos como estar bêbado e se soltar na balada, sendo que sóbrio te falta coragem. Na verdade nós não falamos sem pensar, apenas criamos coragem para expressar nossa verdadeira opinião sobre uma cousa ou pessoa, afinal, notem que todas as vezes que duas pessoas discutem dessa forma, elas sempre acabam jogando um monte de coisas na cara da outra que desenterram sabe-se lá de onde e que geralmente não tem nada a ver com a briga em questão. Vejo isso muito nos casais, hipocrisia sufocante. O cara briga com a namorada ou vice-versa, fala um monte de coisas pra ela, depois se arrepende e no dia seguinte volta chorando: "Me perdoa meu amor, eu falei aquilo sem pensar! Eu sou o culpado de tudo!". Oras, quanta hipocrisia! O fato é que no dia seguinte a pessoa cai na real e percebe que pode perder seu passatempo favorito, então corre tentar remediar a situação, sendo que na verdade as coisas que ela disse ontem ela realmente quis dizer, estava com raiva e decidiu dizer o que pensa. É aquele lance que já disse sobre a máscara. As pessoas tem várias guardadas dentro de seu guarda roupa, uma para cada situação da vida, trabalho, amizade, namoro, família. Admita, você não age com sua família da mesma forma que age com seus amigos e da mesma forma que age com a pessoa que "ama". É lógico que é natural até certo ponto, você não vai namorar a sua irmã e nem cumprimentar o seu pai com um "e aí mano, beleza?", mas tenho visto muita gente que chega a ficar irreconhecível quando lida com esse ou aquele determinado tipo de pessoa. Isso me incomoda.
Agora que minha prima contraiu a terrível doença conhecida como PNEUmonia, uma espécie de gripe bem, bem forte, nosso passeio ao barzinho no final de semana mixou. Se bem que depois que descobri que uma pessoa que odeio se tornou assídua freqüentadora do local, não ando fazendo muita questão de ir. Quando eu corto relações com alguém, não gosto de vê-lo nem de longe. O simples fato de saber que ele está vivo me incomoda, então prefiro evitar o contato o máximo que puder. As vezes é inevitável e quando isso acontece realmente me incomoda muito. Digamos que o mundo fica pequeno demais.
Acredito eu que se não sair vou assistir novamente um desenho bem "da hora" que gravei semana passada: Superman/Batman - Apocalypse. Eu adoro desenhos! Adoro quadrinhos, bonecos de ação articulados, carrinhos HotWells, mas desenhos eu não dispenso mesmo, ainda mais quando são de super heróis bem heróicos distribuindo porrada. Aliás, falando em porrada e ainda falando em filmes e levando em consideração que porrada rima com facada, esses dias aluguei Haloween 2 pra assistir.
Típico filme sem história e com muito sangue. Adolescentes correndo e gritando coisas tipo: "Socorro! PelamordeDeus! Ele vai me matar! Abre a portaaaa!" ou "Não me mate! Por favor não me mate!". Geralmente eu odeio esse tipo de filme, mas esses dias tava com tanto ódio por umas coisas que me aconteceram que eu queria literalmente ver sangue. Além do que, apesar de achar esse tipo de filme totalmente sem conteúdo, eu gostei muito do primeiro longa dessa refilmagem dirigida por Rob Zombie, diferente da versão original, essa refilmagem do primeiro filme focou bastante na infância do psicopata Michael Myers, inclusive colocando no papel o ator Daeg Faerch. Pra quem não lembra dele, o garoto fez uma ponta no filme Hancock, mas eu preferi ele no papel do matador. Ele tem um olhar demoniacamente infantil que me agrada. Uma pena terem substituido ele no segundo filme.
É isso pessoas. Por hoje acabou!
4 Divagações
Pessoas e Pessoas! Cada um no seu quadrado. Cada um com a sua vida. A verdade é que o individualismo tomou conta de nós. E as vezes, nós ficamos assim por causa dos outros. Eu mesmo as vezes tenho atitudes individualistas, porque já tentei dividir tanto, e só levei tapa na nuca!
ResponderExcluirRealmente todo mundo é diferente em relação a tratar namoro, familia e amigos... Mas certas pessoas vão além disso. Elas vivem quem elas nem são com uma parte. Podemos ter aquele amigo legal mas que é um bruto em familia, ou alguem que você sabe que é legal, mas que com você só te ignora.
São facetas da vida. Acho que o simples fato de nos deixarmos lidar com humanos, já dizemos que estamos querendo esse tipo de acontecimento. É da natureza do ser humano, seja de nascença, ou por algo adquirido, mas a discordância está em todos. Ao contrário da compreensão, que só está presente em alguns poucos.
Fato é, que acabamos precisando ser pessoas extremamente seletivas em relação a amizades. As vezes não fazemos isso porque queremos. É simplesmente um reflexo do que passamos e fomos obrigados a mudar para não continuar levando na cabeça.
Como você disse, existe um sistema, e mesmo não querendo participar, acabamos entrando na roda e tendo que ser individualista, como forma de auto proteção.
Também concordo com o "não tive a intenção de dizer aquilo..."
É muito fácil entender isso. Imagine um papel na sua mão. E agora amasse ele todo. Um papel amassado, não desamassa mais.
Quando falamos o que queremos pra alguém, nós amassamos esse papel. E por mais que voltamos e tentamos alisá-lo, ele nunca vai perder as marcas.
A vida é assim... tem os papéis e tem a mão que os amassa! E depois não há volta. O que foi feito, foi feito.
E por ultimo sobre o ator mirim, eu vi o primeiro filme e achei ele muito maldoso mesmo hahaha Você definiu ele bem... Olhar demonicamente infantil... escolheram o ator certo... pena terem trocado, embora eu não tenha visto o segundo ainda! Valew!
Os clichês passaram a dominar a humanidade. Eu também, quando prejudicada por alguém passo a apresentar alergia da criatura grotesca: se aparecer na frente a garganta fecha! Espero que consiga um emprego diferente e menos ruim (emprego é coisa complicada, conviver com pessoas é uma guerra!), que passe no Detran e que consiga um terapeuta bacana!
ResponderExcluirEm geral, Eduardo, as pessoas são muito egoístas. Perguntam como estamos, mas não estão interessadas na resposta.
ResponderExcluirFiquei feliz em ler que vais dar um jeito em várias coisas, tipo, buscar ajuda etc. Que bom!
A iniciativa é tua e só assim, as coisas podem melhorar. E vão com certeza!!!
Muitas vezes, as soluções são simples, mas é preciso que alguém nos mostre o caminho, a saída... Uma ajuda sempre é bem-vinda! E todos nós precisamos!
Fique bem, meu amado!
Bom feriadão!
Beijinhos, muitos!
Um grande antídoto para a não frustração sobre o que falam sobre nós (numa eventual discussão e ofensa que fazem contra nós - a famosa 'verdade') é não construirmos grandes expectativas sobre as pessoas ao nosso redor. Não porque não as valorizamos, mas para não sofrermos com as suas opiniões sobre nós, que as vezes são doloridas e nos machucam.
ResponderExcluirMuito obrigado por comentar. Sendo contra ou a favor de minhas opiniões, as suas são muito interessantes para mim. Tenha certeza!